[Intro – Suave e emotivo]
No silêncio da noite, a cidade respira…
E eu respiro junto…
Porque eu sei… o sol sempre volta.
[Verse 1]
Quando o mundo fecha portas, eu abro meu coração,
Cada queda que eu vivi virou parte da minha canção.
No asfalto quente eu cresci, na luta eu me encontrei,
E quando tudo era escuridão… ainda assim eu caminhei.
As cicatrizes que carrego não são marcas de derrota,
São lembranças de batalhas que me tornaram mais forte agora.
E mesmo quando ninguém viu, eu segui sem hesitar,
Porque no fundo da alma… tinha um sonho pra acordar.
[Chorus – Melódico e forte]
Quando o sol volta, a vida muda, o peso some,
E cada passo que eu dou devolve o brilho ao meu nome.
Eu sei que a vitória chega pra quem insiste,
E quando o mundo desaba… minha fé ainda existe.
Quando o sol volta, o impossível se desfaz,
E eu descubro dentro de mim um poder que sempre foi capaz.
A estrada é dura, mas meu peito grita: “continua!”
Porque o sol sempre volta… mesmo depois da noite mais nua.
[Verse 2]
Eu já duvidei de mim, já quis parar no meio da estrada,
Mas toda vez que eu pensei “é o fim”, a vida me deu nova jornada.
Meu choro virou coragem, minha dor virou raiz,
E mesmo quando perdi tudo… descobri que ainda era feliz.
Porque força não nasce da vitória, nasce da luta que ninguém vê,
Nas noites em que você cai, mas insiste em se erguer.
E eu sei que cada pessoa carrega um brilho escondido,
Um fogo que acende de novo quando tudo parece perdido.
[Bridge – Voz suave, b**t diminuindo]
Quando o vento sopra forte… respira.
Quando a vida pesa demais… respira.
O coração sempre sabe o caminho…
E o caminho nunca te deixa sozinha.
[Chorus – Final poderoso]
Quando o sol volta, a vida muda, o peso some,
E cada passo que eu dou devolve o brilho ao meu nome.
Eu sei que a vitória chega pra quem insiste,
E quando tudo escurece… minha fé ainda existe.
Quando o sol volta, eu encontro meu lugar,
E percebo que a força que eu buscava… já estava no meu olhar.
A estrada é longa, mas eu sigo com ternura:
Porque o sol sempre volta…
e a esperança nunca fura.
[Outro – Grave pulsando, cidade ao fundo]
Mesmo cansada… eu continuo.
Mesmo ferida… eu cresço.
Porque o sol volta.
O sol sempre volta.