Pela democracia

[Intro] [Verso 1] Sombras dançam nos corredores do planalto, Vultos sussurram promessas de ouro e prata. O sangue seca nas mãos de quem jurou lealdade, Enquanto a fome cresce no palco da falsidade. [Pré-Refrão] Marionetes do jogo, seus sorrisos de faca, A verdade é refém sob a máscara da graça. Os tribunais do crime vestem togas de moral, O povo clama por justiça em um funeral. [Refrão] Sanguessugas do poder, sugam a esperança em nome da lei, Corpos caem no rio, mas ninguém vê. O dinheiro fala mais alto que o luto na nação, Brasil, teu nome é grito de traição! [Verso 2] Documentos queimam em chamas de conveniência, Heróis falsos erguem muros de resistência. A impunidade veste terno e gravata, Enquanto a bala perdida encontra a democracia quebrada. [Ponte] O pesadelo é real, não é filme de terror, Cada assinatura um golpe, cada voto um erro. Nas vielas da capital, ecoa o pranto de um povo, Mas os lobos festejam com taças de ouro novo. [Refrão] Sanguessugas do poder, sugam a esperança em nome da lei, Corpos caem no rio, mas ninguém vê. O dinheiro fala mais alto que o luto na nação, Brasil, teu nome é grito de traição! [Solo] [Outro] [Nota: A letra incorpora elementos narrativos sombrios e metáforas intensas, típicas do Ice Nine Kills, mesclando críticas sociais com imagens visceralmente poéticas. A estrutura mantém a progressão dramática, culminando em um refrão impactante e repetitivo, reforçando o tema de denúncia.]