Concrete Bloom

4 hours agoAria v1
Concrete Bloom [Intro] (Vocalizações: "Hmm... yeah... sente isso?") (B**t dropa: Baixo grave, k**k potente, hi-hats nítidos marcam o groove) [Verso 1] Yo, testa o mic, Camila mandando ver Sem coroa precisa, raízes fincadas no chão dessa cidade Tentam abafar a frequência, baixar o som Mas essa voz ecoa onde o asfalto tá no tom Não tô dando ordens, só falando a real clara Construí minha base, ano após ano rara Com olhares tortos e ouvidos seletivos Minha presença não implora, ela só ressurge ativa Vejo o ritmo na luta, o funk na briga Cada cicatriz conta história sob luz da rua antiga Não tô me gabando de troféus, só ocupando meu espaço Essa selva de concreto sabe meu nome, meu rosto [Refrão] Eu floresço bem aqui, onde o asfalto racha (É isso) Força no ritmo, sem dar pra trás (Nunca) Minha voz não é sussurro, é ataque constante (Ouve) No silêncio que eles ergueram, tô tomando de volta (Tomando de volta) Chão firme debaixo dos pés, segurando forte Cantando minha verdade, onde eu sei que encaixo (Eu encaixo) [Verso 2] Eles rabiscam histórias, tentando definir a página Mas a tinta borra correndo do fogo no meu olhar selvagem Ando no meu tempo, passo sincopado e firme Integridade é bússola, sem nada pra esconder na curva Resistência não é grito, é a calma decidida Persistência constante enquanto os problemas se dissolvem ou se erguem Empilham como tijolos – me vê construir alto Testemunho de pé depois que impérios caem no salto Entrega poética, afiada como fio de navalha Corto o chiado, planto saber na folhagem Essa voz do peito projeta, sem precisar berrar Só clareza ecoando, realizando o sonhar De ser vista por inteiro, além do olhar superficial Dando pra essa cidade minha dança soulful real [Refrão] Eu floresço bem aqui, onde o asfalto racha (Bem aqui) Força no ritmo, sem dar pra trás (Jamais pra trás) Minha voz não é sussurro, é ataque constante (Firme agora) No silêncio que eles ergueram, tô tomando de volta (Tudo meu) Chão firme debaixo dos pés, segurando forte Cantando minha verdade, onde eu sei que encaixo (É meu lar) [Ponte] Sente o baixo vibrando, grave e profundo Como o coração das ruas, esse som tão conhecido Minha identidade não é emprestada, é minha pra lapidar Presença poderosa, brilhando divina e real Não é arrogância, não, só sei meu valor O mais valioso que eu tenho nessa Terra é esse amor Por essa voz, essa visão, esse direito de ser Sem desculpas, com poder... eu. [Refrão] Eu floresço bem aqui, onde o asfalto racha (Flores de concreto) Força no ritmo, sem dar pra trás (Segue empurrando) Minha voz não é sussurro, é ataque constante (Ecoa) No silêncio que eles ergueram, tô