Fumaça preta, pneu grita na avenida,
Olho vermelho, cada sombra é ferida,
Batida podre que sai do subsolo,
Phonk do cemitério, maldição que eu carrego.
Cidade morta, neon piscando fraco,
Som das correntes batendo no barraco,
Navalha brilha junto com a caixa seca,
Funk macabro que na alma te cerca.