(Verso 1)
Na Johnny ê, o escritório,
Onde os números ganham vida,
Duas amigas, um só coro,
Na rotina corrida.
Mirele e Dábila, a parceria,
Calculam, somam, subtraem,
Todo dia, com alegria,
Prazos e contas não as detraem.
(Refrão)
E o telefone, a melodia,
Conecta as duas, não tem fim,
Na jornada da contadoria,
Uma conversa que é assim:
"Alô, amiga, me diz aÃ,
Achou o erro do balancete?"
Na Johnny ê, o papo flui,
Duas mentes, no mesmo clique.
(Verso 2)
Planilhas abertas, relatórios,
Café na caneca, um bom humor,
Transformam os dias monótonos
Em um vibrante fulgor.
Um conselho, uma risada,
Dividem dúvidas e ideias,
A amizade, bem plantada,
Floresce entre as tabelas.
(Refrão)
E o telefone, a melodia,
Conecta as duas, não tem fim,
Na jornada da contadoria,
Uma conversa que é assim:
"Alô, amiga, me diz aÃ,
Achou o erro do balancete?"
No Johnny Ê, o papo flui,
Duas mentes, no mesmo clique.
(Ponte)
Não importa a distância da mesa,
A voz na linha é um aconchego,
Reduzindo toda a incerteza,
Tornando o trabalho leve e lego.
Do débito ao crédito, o caminho,
Juntas elas vão traçar,
Com carinho, sem espinho,
Prontas pra mais um dia começar.
(Refrão)
E o telefone, a melodia,
Conecta as duas, não tem fim,
Na jornada da contadoria,
Uma conversa que é assim:
"Alô, amiga, me diz aÃ,
Achou o erro do balancete?"
No Johnny Ê, o papo flui,
Duas mentes, no mesmo clique.
(Outro)
No Johnny Ê., a amizade é forte,
Mirele e Dábila, pra sempre assim.
Trabalho e riso, em qualquer sorte,
Uma dupla que não tem fim!