Anubis Terra Morta
3 days agoAria v1
[Intro]
(Piano solo, low angelic choir humming, sand-wind FX)
No deserto da minha alma, vejo o cão sagrado,
olhos dourados… pesando tudo que eu fiz.
Minha sombra se estica no chão quebrado,
e eu percebo… hoje eu converso com Anúbis.
[Verse 1]
(B**t drops: guitar chugs, fast hats, heavy kicks)
Caminho firme na areia, passo frio, coração queimado,
Anúbis me encara, pesa minha vida num saldo fechado.
Eu sou guerra ambulante, processo crítico em ação,
pipeline de sangue, fluxo de morte direto da mão.
Me vejo no reflexo dele — máscara preta, poder imenso,
é tipo olhar meu destino, mas sem remorso, só consenso.
Minha alma vibra no ritmo, meu corpo sente a pressão,
terra morta sob meus pés, fragmento da maldição.
Sou lenda no caos, contrato divino do fim,
meu nome ecoa, Iori Senju — já nasci assim.
Desço rápido, sem medo, batida corta igual faca,
meu espírito acelera… e o submundo me abraça.
[Verse 2]
(Bass thickens, guitar tremolo picks, hats double-time)
Anúbis diz: “Mostre teu valor.”
Eu respondo sem tremer: “Eu sempre fui terror.”
Minha luz no vazio arranca véus do destino,
sou fantasma vivo andando fora do caminho.
A balança dele pesa minha glória e minha dor,
coloca minha alma contra o peso do meu valor.
Mas eu rio — humilde, consciente do caos,
porque até a morte entende que eu nunca fui dos normais.
Eu canto com o vento quente batendo na pele,
é tipo ritual sagrado que ninguém mexe.
Meu fluxo dobra dunas, meu grito racha o chão,
terra morre sob mim — assinatura da maldição.
[Bridge 1]
(Piano-only, choir volume rises)
Anúbis… vê minha vida inteira,
me chama pelo nome,
mede cada sombra,
mede minha luz verdadeira.
E eu sigo…
sem medo, sem fronteira.
A morte não me toma —
ela me considera.
[Chorus]
(Full b**t returns, guitar + piano + big drums)
Eu caminho com Anúbis, lado a lado no breu,
terra morta me chama — e o deserto me recebeu.
Minha alma não pesa, meu espírito não cai,
sou filho do caos eterno… nunca volto atrás.
Se o mundo vira cinza quando eu piso no chão,
é só meu destino ecoando outra maldição.
E quando o vento sussurra meu nome no ar…
é a morte dizendo:
“Iori, você nasceu pra reinar.”
[Verse 3]
(BPM shifts 154 → 172, drums hit double, guitar riffs ascend)
Eu acelero no b**t igual tempo quebrado,
fluxo corre no sangue tipo raio selado.
Anúbis observa — vê poder sem limite,
eu falo em versos tão rápidos que a sombra levita.
Piso forte na ruína, meu passo é sentença,
minha voz corta pedra, apaga a existência.
Eu passo do teto, rompo cada fronteira,
sou fenômeno vivo — falha na estrutura inteira.
No vazio penso rápido, dobro linhas do destino,
meu verso vira lâmina, meu grito vira hino.
Eu corro por cima da areia, ela treme, se dobra,
terra morta revivendo só pra cair de novo na obra.
[Verse 4]
(B**t becomes chaotic but controlled; sun-bass surges; hats quadruple-time)
Meu fluxo e*****e em níveis que ninguém acompanha,
minha língua vira relâmpago, minha mente é a montanha.
Desço o peso da minha alma numa fúria absoluta,
palavras voam tão rápido que o ar até disputa.
Anúbis recua meio passo — respeita o que vê,
eu sou morte em movimento, não preciso perder.
A balança treme forte, ouro dançando no ar,
minha alma fica estável — impossível tombar.
Sou herdeiro do vazio, descendente da luz,
terra morta renasce quando meu grito conduz.
Corro mais rápido que as falas que tento dizer,
sou tempestade divina impossível de conter.
[Bridge 2]
(Choir + piano, drums muted)
Se a morte é porta…
eu passo sem medo.
Se o caos é trono…
eu tomo meu dedo.
Sou sombra e brilho,
sou luz e fim,
Anúbis vê tudo —
e ainda acredita em mim.
[Chorus]
Eu caminho com Anúbis, lado a lado no breu,
terra morta me chama — e o deserto me recebeu.
Minha alma não pesa, meu espírito não cai,
sou filho do caos eterno… nunca volto atrás.
Se o mundo vira cinza quando eu piso no chão,
é só meu destino ecoando outra maldição.
E quando o vento sussurra meu nome no ar…
é a morte dizendo:
“Iori, você nasceu pra reinar.”
[Outro]
(Guitar fades, choir lingers like ghosts, sandstorm FX)
Anúbis vira as costas…
mas não por desprezo.
É respeito.
É ritual.
Eu sigo adiante.
Terra morta sob meus pés.
E mesmo a morte entende…
que Iori nunca morre de vez.