Lå vem Zezé de Santana, com sorriso no olhar,
Trouxe o bÎnus e o décimo pra galera festejar!
No gabinete Ă© sĂł alegria, o povo bate a mĂŁo,
Com ZezĂ© Ă© pagamento e fruta no caminhĂŁo! đđđ
(RefrĂŁo)
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, ZezĂ© de Santana!
Ă bĂŽnus, Ă© fruta, Ă© grana que emana!
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, mulher arretada,
Quer ir pro Rio, de passagem barateada! âïž
(Verso 2)
Criou o Bolsa Fruta, foi sucesso na regiĂŁo,
Tem banana, tem melancia e até maçã no balcão!
O povo grita: âValeu, ZezĂ©! VocĂȘ Ă© do povĂŁo!â
Enquanto ela sonha em caber no macacĂŁo! đ
(RefrĂŁo)
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, ZezĂ© de Santana!
Ă bĂŽnus, Ă© fruta, Ă© grana que emana!
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, mulher arretada,
Quer ir pro Rio, de passagem barateada!
(Ponte)
Diz que vai pra praia desfilar no calçadão,
Mas primeiro vai fechar o zĂper do macacĂŁo!
Dieta vai, dieta vem, suco verde no balcĂŁo,
Mas ZezĂ© nĂŁo perde o ritmo, nem a animação! đ
(RefrĂŁo final)
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, ZezĂ© de Santana!
Garantiu o bĂŽnus e a feira bacana!
Ă ZezĂ©ĂȘĂȘ, mulher de ação,
Com fruta, passagem e o sonho do macacĂŁo!