Quarenta invernos, quarenta verões Construindo o amor com as próprias mãos Entre risos, lágrimas e café da manhã Dois corações virando um só amanhã (Verso 2) Viram o tempo correr no relógio da vida Passaram por guerras, curaram feridas Mas no silêncio, no toque, no olhar Sempre souberam onde era o seu lar (Pré-refrão) E quando o mundo parecia desabar Foi no abraço que encontraram o ar (Refrão) Quarenta anos de amor verdadeiro De passos dados no mesmo terreiro O tempo pode até tentar separar Mas o destino insiste em juntar Vocês dois, escritos nas constelações Quarenta invernos, quarenta verões (Verso 3) As mãos agora trazem marcas do tempo Mas seguram com o mesmo sentimento A chama que nunca deixou de arder Mesmo quando o vento tentou vencer (Ponte) E cada foto na parede Conta um pedaço dessa história De um amor que não tem idade Só mais capítulos de glória (Refrão Final) Quarenta anos de amor verdadeiro De passos dados no mesmo terreiro O tempo pode até tentar separar Mas o destino insiste em juntar Vocês dois, escritos nas constelações Quarenta invernos, quarenta verões (Final) E que venham mais outonos e primaveras Pois quem ama assim, ama pra vida inteira