[Intro]
[Verse 1]
A lua risca o asfalto, a cidade não dorme
Os tambores ecoam, o bass invade o horizonte
Fogos na favela, o povo dança no concreto
A batida quebra o silêncio, o phonk é nosso manifesto
[Chorus]
São Paulo grita, o som vibra na escuridão
A rua é nossa templo, a noite é combustão
Funk e phonk se misturam, a alma não se cala
O ritmo queima o corpo, a chama brasileira
[Verse 2]
Passos sincopados, o vento carrega a voz
Corpos em movimento, o calor não tem fim
O subwoofer treme, a luz corta o véu
A madrugada é nossa, o mundo gira no réu
[Bridge]
Do morro ao centro, o eco é um só
Batida de aço, o futuro já chegou
Ninguém segura o pulso, o compasso é ancestral
O Brasil na veia, o phonk é cultural
[Chorus]
São Paulo grita, o som vibra na escuridão
A rua é nossa templo, a noite é combustão
Funk e phonk se misturam, a alma não se cala
O ritmo queima o corpo, a chama brasileira
[Outro]